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1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 34(5): 235-42, 2012 May.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-22584859

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the survival and complications associated with prematurity of infants with less than 32 weeks of gestation. METHODS: It was done a prospective cohort study. All preterm infants with a gestational age between 25 and 31 weeks and 6 days, born alive without congenital anomalies and admitted to the NICU between August 1st, 2009 and October 31st, 2010 were included. Newborns were stratified into three groups: G25, 25 to 27 weeks and 6 days; G28, 28 to 29 weeks and 6 days; G30, 30 to 31 weeks and 6 days, and they were followed up to 28 days. Survival at 28 days and complications associated with prematurity were evaluated. Data were analyzed statistically by c² test, analysis of variance, Kruskal-Wallis test, odds ratio with confidence interval (CI) and multiple logistic regression, with significance set at 5%. RESULTS: The cohort comprised 198 preterm infants (G25=59, G28=43 and G30=96). The risk of death was significantly higher in G25 and G28 compared to G30 (RR=4.14, 95%CI 2.23-7.68 and RR=2.84, 95%CI: 1.41-5.74). Survival was 52.5%, 67.4% and 88.5%, respectively. Survival was greater than 50% in preterm >26 weeks and birth weight >700 g. Neonatal morbidity was inversely proportional to gestational age, except for necrotizing enterocolitis and leukomalacia, which did not differ among groups. Logistic regression showed that pulmonary hemorrhage (OR=3.3, 95%CI 1.4-7.9) and respiratory distress syndrome (OR=2.5, 95%CI 1.1-6.1) were independent risk factors for death. There was a predominance of severe hemorrhagic brain lesions in G25. CONCLUSION: Survival above 50% occurred in infants with a gestational age of more than 26 weeks and >700 g birth weight. Pulmonary hemorrhage and respiratory distress syndrome were independent predictors of neonatal death. It is necessary to identify the best practices to improve the survival of extreme preterm infants.


Assuntos
Doenças do Prematuro/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Masculino , Estudos Prospectivos , Taxa de Sobrevida
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(5): 235-242, maio 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624756

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a sobrevida e complicações associadas à prematuridade em recém-nascidos com menos de 32 semanas. MÉTODOS: Estudo prospectivo do tipo coorte. Foram incluídos os nascidos vivos, com idade gestacional entre 25 semanas e 31 semanas e 6 dias, sem anomalias congênitas admitidos em UTI Neonatal, entre 1º de agosto de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os recém-nascidos foram estratificados em três grupos: G25, 25 a 27 semanas e 6 dias; G28, 28 a 29 semanas e 6 dias; G30, 30 a 31 semanas e 6 dias, e acompanhados até 28 dias. Foram avaliadas a sobrevida aos 28 dias e a morbidade associadas à prematuridade. Para análise dos resultados, utilizou-se o teste do c², análise de variância, teste de Kruskal-Wallis, razão de risco com intervalo de confiança (IC) e regressão logística múltipla, com significância em 5%. RESULTADOS: A coorte compreendeu 198 prematuros, sendo G25=59, G28=43 e G30=96. O risco de óbito foi significativamente maior em G25 e G28, em relação ao G30 (RR=4,1; IC95% 2,2-7,6 e RR=2,8; IC95% 1,4-5,7). A sobrevida encontrada foi, respectivamente, 52,5, 67,4 e 88,5%. A partir da 26ª semana e peso >700 g, a sobrevida foi superior a 50%. A morbidade foi inversamente proporcional à idade gestacional, exceto para enterocolite necrosante e leucomalácia, que não diferiram entre os grupos. A análise de regressão logística mostrou que a hemorragia pulmonar (OR=3,3; IC95% 1,4-7,9) e a síndrome do desconforto respiratório (OR=2,5; IC95% 1,1-6,1) foram fatores independentes de risco para óbito. Houve predomínio das lesões cerebrais hemorrágicas graves em G25. CONCLUSÕES: Sobrevivência superior a 50% ocorreu a partir da 26ª semana de gravidez e peso >700 g. A hemorragia pulmonar e a síndrome do desconforto respiratório foram preditores independentes de óbito. Há necessidade de identificar e instituir práticas para melhorar a sobrevida de prematuros extremos.


PURPOSE: To evaluate the survival and complications associated with prematurity of infants with less than 32 weeks of gestation. METHODS: It was done a prospective cohort study. All preterm infants with a gestational age between 25 and 31 weeks and 6 days, born alive without congenital anomalies and admitted to the NICU between August 1st, 2009 and October 31st, 2010 were included. Newborns were stratified into three groups: G25, 25 to 27 weeks and 6 days; G28, 28 to 29 weeks and 6 days; G30, 30 to 31 weeks and 6 days, and they were followed up to 28 days. Survival at 28 days and complications associated with prematurity were evaluated. Data were analyzed statistically by c² test, analysis of variance, Kruskal-Wallis test, odds ratio with confidence interval (CI) and multiple logistic regression, with significance set at 5%. RESULTS: The cohort comprised 198 preterm infants (G25=59, G28=43 and G30=96). The risk of death was significantly higher in G25 and G28 compared to G30 (RR=4.14, 95%CI 2.23-7.68 and RR=2.84, 95%CI: 1.41-5.74). Survival was 52.5%, 67.4% and 88.5%, respectively. Survival was greater than 50% in preterm >26 weeks and birth weight >700 g. Neonatal morbidity was inversely proportional to gestational age, except for necrotizing enterocolitis and leukomalacia, which did not differ among groups. Logistic regression showed that pulmonary hemorrhage (OR=3.3, 95%CI 1.4-7.9) and respiratory distress syndrome (OR=2.5, 95%CI 1.1-6.1) were independent risk factors for death. There was a predominance of severe hemorrhagic brain lesions in G25. CONCLUSION: Survival above 50% occurred in infants with a gestational age of more than 26 weeks and >700 g birth weight. Pulmonary hemorrhage and respiratory distress syndrome were independent predictors of neonatal death. It is necessary to identify the best practices to improve the survival of extreme preterm infants.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Doenças do Prematuro/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Idade Gestacional , Recém-Nascido Prematuro , Estudos Prospectivos , Taxa de Sobrevida
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(11): 691-697, nov. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429396

RESUMO

Este trabalho constitui uma síntese e revisão dos principais resultados das pesquisas, com o objetivo de validar o grupo IB de Rudge. As gestantes deste grupo têm rastreamento positivo e diagnóstico negativo para o diabete gestacional, ou seja, apresentam resposta normal ao teste oral de tolerância à glicose (TTG100g). Apesar disso, as alterações nas glicemias ao longo do dia, confirmadas no perfil glicêmico (PG) caracterizam a hiperglicemia diária, fator responsável por risco materno e desfecho perinatal adverso. Estas gestantes são erroneamente incluídas na categoria de "pré-natal de baixo risco" e não estão sendo diagnosticadas e tratadas. Correspondem a 13,8 por cento da população de gestantes rastreadas que, somados aos 7,0 por cento das gestações complicadas por diabete, aumentam a ocorrência de distúrbios hiperglicêmicos na gestação para cerca de 20,0 por cento. Tem índice de mortalidade perinatal de 41ë, semelhante ao de gestantes diabéticas e 10 vezes maior que o de não diabéticas; suas placentas apresentam alterações morfológicas e funcionais diferenciadas dos grupos de gestantes não diabéticas e diabéticas, indicativas de ajuste para manutenção da atividade funcional, facilitando a passagem de glicose para o feto e explicando a macrossomia fetal (53,8 por cento das gestantes não tratadas). O risco materno para hipertensão, obesidade e hiperglicemia é elevado e parece reproduzir modelo da síndrome metabólica, favorecendo risco potencial para diabete no futuro; 10 anos após a gravidez-índice, o diabete clínico tipo 2 foi confirmado em 16,7 por cento das mulheres do grupo IB. Os autores propõem o desenvolvimento de projetos multicêntricos, para identificar biomarcadores, de múltiplos enfoques, específicos das gestantes do grupo IB de Rudge e estabelecer protocolos para o diagnóstico dos distúrbios hiperglicêmicos da gestação, padronizando a associação TTG100g + PG, conduta que poderá causar impacto na morbimortalidade perinatal das gestações complicadas por hiperglicemia diária.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Diabetes Mellitus , Hiperglicemia , Hipertensão , Prognóstico , Saúde Pública , Bem-Estar Materno
4.
Rev. Salusvita (Impr.) ; 22(3): 383-393, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401265

RESUMO

A reintubação é comum em prematuros e a porcentagem de falha na extubação varia de 22-33 por cento, o que prolonga o tempo de suporte ventilatório, aumenta a probabilidade de trauma da via aérea e infecção nosocomial. O objetivo deste estudo foi analisar a frqüência e os fatores associados à falha da extubação em prematuros de UTI Neonatal. Foram avaliados todos os prontuários dos prematuros internados na UTI Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, que necessitam de ventilação mecânica (VM) no período de janeiro a julho 2002. Os pacientes foram divididos em dois grupos: G1 (25) Sucesso e G2 (15) Insucesso (reintubação e restituição da VM em um período menor que 48h). Os resultados mostraram diferenças significativas no peso de nascimento (mediana 1240 g G1 e 1015g G2), no apgar de 5 minuto(mediana de 8 G1 e 6G2), nos dias de UTI após a extubação(mediana de 11,5 dias G1 e 29 dias G2). Não houve diferença quanto as doenças iniciais nos dois grupos, as principais causas de reintubação foram: desconforto respiratório 53,3 por cento) apnéia(26,6 por cento) e atelectasia(20 por cento). Conclui-se com estes dados que a falha na extubação é freqüente em prematuros, o peso do nascimento é um fator para o sucesso ou insucesso na extubação e que o desconforto respiratório constitui a principal causa de reintubação...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
5.
Acta fisiátrica ; 6(2): 64-9, ago. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275441

RESUMO

Os primeiros relatos dos benefícios da drenagem postural no tratamento das bronquiectasias datam do início do século XX. Desde entäo, numerosos trabalhos têm sido publicados sobre indicaçöes, técnicas, riscos e benefícios da fisioterapia respisratória. Entretanto näo tem sido avaliado comparativamente os efeitos da fisioterapia respiratória convencional (drenagem postural, percussäo e aspiraçäo) e da manobra de aspiraçäo sobre a resistência do sistema respiratório, e sobre a saturaçäo de O2 (SpO2), motivo pelo qual foi proposto neste estudo a avaliaçäo dos efeitos da FRC e da manobra de aspiraçäo isoladamente nos valores da resistência de SPO2. Foram investigados 12 pacientes, idade média de 58 anos, internados na UTI do HC FMB-UNESP, com insuficiência respiratória em ventilaçäo mecânica. Durante quatro dias, os pacientes foram submetidos de forma alternada a sessöes de aspiraçäo isoladamente e de FRC, documentando-se imediatamente antes e após cada procedimento os valores da resistênciae da SpO2. Observou-se que houve uma diminuiçäo significativa (p< 0,05) da resistência em todos os dias quando se utilizou a FRC. Quando o método utilizado foi o de aspiraçäo, näo houve significância estatística (p> 0,05). Os valores da SpO2 näo se alteraram com o uso da FRC e da aspiraçäo. Esses resultados demonstraram que a FRC é benéfica na melhoria da resistência do sistema respiratório.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Oxigênio , Especialidade de Fisioterapia , Resistência das Vias Respiratórias/fisiologia , Respiração Artificial/métodos , Sucção/métodos , Doenças Respiratórias/terapia , Drenagem Postural
6.
Rev. bras. ter. intensiva ; 10(4): 170-6, out.-dez. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-254018

RESUMO

A análise da resistência do sistema respiratório e da complacência pulmonar é importante para avaliar a gravidade e a evolução da doença. Seus valores dependem da doença pulmonar, do volume pulmonar, fluxo aéreo, condições do sistema respiratório e mecânica torácica. Conclui-se que a avaliação da complacência pulmonar e principalmente da resistência pode ser um guia útil para a vigilância da evolução de pacientes criticamente doentes e entubados


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Intubação Intratraqueal , Complacência Pulmonar , Sistema Respiratório , Unidades de Terapia Intensiva , Respiração Artificial
7.
J. bras. ginecol ; 104(10): 355-8, out. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166881

RESUMO

Os autores estudaram 24 gestantes com diagnóstico de rotura prematura da membrana (RPM) entre 26 e 34 semanas de gestaçåo. Elas foram divididas em dois grupos: G1 - Gestantes que receberam hidrataçåo endovenosa com 4.000 ml de soluçåo cristalóide até o parto (HM+) e G2 - Gestantes que nåo receberam hidrataçåo endovenosa (HM-). Dos 24 casos, 17 foram submetidos a hiperidrataçåo e sete nåo foram tratados. Das 17 måes HM+, em 58 por cento a RPM ocorreu entre 26 e 30 semanas e das måes HM-, em 57,1 por cento o acidente ocorreu entre 31 e 34 semanas. A hiperidrataçåo prolongou a gestaçåo em 8,5 dias fazendo com que 64,7 por cento dos recém-nascidos do grupo HM+ nascessem entre 31 e 34 semanas. A incidência de infecçåo materna foi menor no grupo HM+. No grupo HM+, 70,6 por cento dos recém-nascidos pesaram mais que 1.500g. Em decorrência da pematuridade quase todos os recém-nascidos apresentaram problemas respiratórios. Os recém-nascidos do grupo HM+ apresentaram maior incidência de pneumonia mas 88,9 por cento sobreviveram. O grupo HM- teve menor incidência de pneumonia mas todos recém-nascidos foram a ótito. A sobrevida perinatal foi maior no grupo HM+, independente do peso ao nascimento


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/diagnóstico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia , Oligo-Hidrâmnio , Cloreto de Sódio
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